Meu pai.
Papai era um homem bom e simples. Perdeu o pai aos dois anos e a mãe aos doze. A partir daí construiu a sua vida com a inteligência que Deus lhe dotou. Formou-se em odontologia, carreira que exerceu paralelamente com a de funcionário do Estado. Encontrou sua felicidade com a mamãe e era considerado um filho pelos meus avós maternos. Viveu pouco - partiu aos 47 anos, quando se formava advogado.
Hoje em dia eu já vivi muito mais sem ele do que com ele. Mesmo assim, o vejo em sonhos frequentemente. Chamava-se Geraldo.
(Foto: Arquivo Totonho Laprovitera)
Poeta e Amigo Totonho, acabei de chegar de São Paulo e logo fui dar uma olhada nas novidades do Blog. Sua historia é parecida com a minha. Tambem perdi meu pai ainda bem jovem. Não tive a oportunidade de me tornar amigo dele como queria. É disso que mais sinto falta. A gente pensa que o pai da gente não morre. A vida continua; um grande abraço e parabens pelo nosso dia...
ResponderExcluirPai é pai!
ResponderExcluirE, "PT, fraudações"!