Teve um tempo em que o rádio reinava nas comunicações e entretenimento de qualquer lugar do mundo. 
Em Fortaleza, lembro que na casa do meu avô Miguel, na Rua Visconde Saboya, tinha um ambiente especial em que entre duas confortáveis e estilosas cadeiras de balanço – daquelas de madeira e palhinha – havia encostada na parede uma mesa para o aparelho de rádio Semp à válvula. 
Até a televisão chegar, era o lugar onde ele e Vovó Marianna se atualizavam das notícias, assistiam aos programas de auditório e ouviam um pouco de música.
 

 
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