Contam que, em 2750 a.C., a medicina egípcia já se preocupava com as doenças anais. Existia até um médico pessoal do Faraó que possuía o título de “O guardião do ânus do Faraó”. No entanto, os soberanos do antigo Egito não sabiam ler.
Da apresentação do livro Eu Conto, de Totonho Laprovitera.
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