9. Lua Cheia
Francisco e Clara dizem da
busca dos seus amores. Concluem que viver sem amar significa realmente não viver.[i]
Será que você, amor,
se esconde no outro lado dessa lua?
Será por isso, amor,
que eu vago tão só
pelas frias noites dessa cidade
a lhe procurar?
Com você, amor,
eu sonho sempre
o tempo todo caminhando juntos,
de mãos dadas mirando o céu
vendo nas nuvens seu rosto aparecer
desnudo de véu
E na procura de você, amor,
a luz do dia me faz despertar
num faz de conta de encantar,
cantando eu solto a minha voz, amor...
Será por isso, amor,
que eu vago tão só
pelas frias noites dessa cidade
a lhe procurar?
Com você, amor,
eu sonho sempre
o tempo todo caminhando juntos,
de mãos dadas mirando o céu
vendo nas nuvens seu rosto aparecer
desnudo de véu
E na procura de você, amor,
a luz do dia me faz despertar
num faz de conta de encantar,
cantando eu solto a minha voz, amor...
Ode ao Amor de Francisco e Clara: Totonho Laprovitera
conta, Amaro Penna canta.
(Foto: Totonho Laprovitera)
[i] (Adaptado
de Jean Molière)
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