Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam
no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em
longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos.
Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão.
"Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a
filha mais nova.
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