João Bosco Maia Martins.
Na terça-feira passada, São Pedro
botou foi pra moer em Fortaleza. Foram 249 mm de fortes chuvas, pra Noé nenhum
botar defeito!.
Segundo o estudioso João Bosco Maia
Martins, foi tanta chuva, chega as grades do bar Point da Lauro Maia, de
propriedade do megaempresário Olival Benicio Sampaio, o simpático Vaval, teve
suas grandes arrancadas e levadas pela fúria das águas.
- Macho, era água
muita! Parecia até um dilúvio! Ora, quando começou a enxurrada, as grades do Olival não resistiram e
comboiaram pela Artur Timóteo, seguindo ao Canal da Aguanambi. De lá, até o do Jardim América, desembocando
na Estação da Parangaba, onde serviram de andaimes para a construção do túnel
do Metrofor. E tem mais, os guabirus foram de carona em cima delas. - Disse
Bosco.
Invenção ou não, a chuva parece que
andou mesmo maltratando o estabelecimento do amigo Vaval.
- Ora, pra você
ter ideia da coisa, o bicho pegou foi quando o encarregado da firma falou para
o Olival, que não devolveria as grades, pois “o que é achado não é roubado”!
- Continuou Bosco.
Bem, a confusão tá formada, pois, nessa
invernada, a negociação das grades seria de grande valia para se enxugar as
finanças do Grupo BS Point.
- Parece que eu tô é vendo, o Olival vai fazer chover no molhado! - Vaticinou João Bosco
Maia Martins.
(Foto: Kaká Luna / Pelos Bares da Vida)
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