Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só
para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da
sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a
cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com
Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
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