Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de transtorno obsessivo-compulsivo
(TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas
vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.
sábado, 31 de março de 2012
Nuntius diei
“Cursu,
qui primus reperit odio.” (Toim da Meruoca)
Traduzindo: “Numa corrida, quem
chega primeiro vence a competição.”
(Foto:
Zecaneto)
Jordana Jardel
Novamente, apontada em velho romance, Jordana não mais
quer ser associada a Cristiano Ronaldo.
(Fotos: EnzineMark / Google)
Cristiano Ronaldo e Jordana Jardel, em 2002.
Jordana Jardel, irmã do ex-jogador
Jardel, voltou a ser citada em um livro por seu antigo romance com o atacante
Cristiano Ronaldo, do Real Madrid.
A ex-modelo foi uma das primeiras namoradas do
português.
Jordana, que afirma não querer mais dar
desdobramentos neste assunto, é citada numa biografia não oficial, escrita pelo
jornalista italiano Luca Caioli, intitulada "Cristiano Ronaldo - História
de uma ambição sem limites".
A irmã de Jardel, que nunca confirmou
a antiga relação e sempre se esquivou de falar sobre o tema, disse que não quer
se aproveitar da imagem do jogador do Real Madrid e prefere não ser lembrada
pelo caso.
Jordana conheceu Cristiano Ronaldo entre 2001 e 2003, quando Jardel jogou pelo Sporting com o galático do Real Madrid.
"Não conheço (esse novo livro),
não estou a par disso e ninguém entrou em contato comigo para uma entrevista.
Não tenho nada o que comentar. Minha vida hoje é outra e isso me atrapalha por
sempre me associarem ao nome dele", falou.
Jordana Jardel.
"Eu tenho namorado, e ele tem
namorada. Mas as pessoas falam muito. É chato, não tenho nada o que falar, não
quero tirar vantagem de falar sobre ele. Se um jornalista citou isso, eu não
posso falar nada. A não ser que falem mal de mim. Mas não preciso e nem quero
usar a imagem do garoto pra subir. Ele tem a vida dele, e eu respeito",
continuou.
Jordana tem evitado falar sobre o jogador, limitando-se a dizer que continuam amigos, mas, com pouco contato.
"Ele é meu amigo, mas muito,
muito raro um contato. Até porque ele tem a vida dele. É uma pessoa maravilhosa
e sempre foi um cara muito focado", finalizou.
Jordana reagiu ao falatório.
Francisco Antonio Laprovitera Teixeira
O check-up do Chiquinho
Chiquinho aferindo a pressão. Sanguínea!
Ao receber uma ligação telefônica do
seu grande amigo Paulo Baeta, de Brasília, Chiquinho Aragão queixou-se de uns
exames de saúde que havia se submetido.
- Paulinho, eu fiz um check-up.
- E aí, Chico, os
resultados dos exames deram bem?
- Deram, menos o da
ferrentina, o do TGO, o do TGP...
- Ah, mas isso
você recupera logo...
- Sem dúvida.
- E no mais?
- No mais, amigo, por causa dos exames, eu estou todo furado de agulha...
- Porque quer...
- Porque eu quero?!
- Sim, da próxima
vez, não deixe mais ninguém lhe furar pra tirar sangue, não.
- Como, não?!
- Ora, mande logo pro
laboratório a garrafa de uísque!
Chiquinho, sendo examinado pelo engenheiro Humbertinho Cavalcante.
(Fotos: Totonho Laprovitera)
sexta-feira, 30 de março de 2012
Diz o Barreirinha, que...
O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo:
conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos,
quase tudo que lhe dava na cabeça.
Nuntius diei
“Mus necesse est in domo ferramentis quae manducent.” (Toim da Meruoca)
Traduzindo: “Necessidade passa o rato em casa de ferragem, que não tem o que comer.”
(Foto: Zecaneto)
Merda no teatro
Merda é utilizada na linguagem entre
artistas de teatro para desejar boa sorte em cena.
A expressão surgiu da língua francesa,
merde, lá pelo século XIX ou XX, por
causa das carruagens estacionadas no pátio de acesso à casa teatral, onde,
habitualmente, seus cavalos apinhavam fezes.
Ironicamente, a expressão
correlacionava o fato de haver "muita merda" na entrada do teatro ao
desejo de se ter também "muita sorte" em cena.
O casamento da jumenta
Por Penha de Castro *
Quando seu Teobaldo se separou da
mulher para viver maritalmente com Firminda, sua jumenta e companheira de
trabalho, foi um escândalo. Virou até manchete de jornal. O casal ficou famoso e
chegou ao ponto de receber um convite para fazer um filme, daqueles que não se
pode assistir com a família reunida na sala.
O namoro começou por acaso. Teobaldo já
atormentado com as apurrinhações de Clementina, sua mulher - queixava-se a
Firminda, exímia secretária, especialista no ofício de puxar carroça. Firminda
ouvia tudo com atenção e carinhosamente lambia as mãos do seu dono. Teobaldo
retribuía o agrado, acariciando o lombo da companheira. Firminda já esperava
com ansiedade por aqueles momentos de profunda intimidade e Teobaldo, durante a
jornada de trabalho, já não batia com força na jumenta, temendo machucá-la ou magoá-la,
o que poderia levar ao fim aquela bonita amizade.
Certa tarde, Teobaldo se deu conta que
reparava em Firminda. Tinha um jeito faceiro e fazia charme ao tropiar. No
povoado não havia jumenta mais bonita que Firminda.
Uma noite aconteceu. Teobaldo retirava
os paramentos da jumenta, quando a viu assim, totalmente despida, encheu-se de
desejo, aproximou-se com cautela e tocou lascivamente o corpo do animal. A
jumenta, com um olhar de entrega, aceitou a carícia de Teobaldo e, dominados
por uma força maior, renderam-se perdidamente ao amor, sendo assim todas as
noites que se seguiram.Dentro de três meses, sem pestanejar, Teobaldo pediu o
divórcio a Clementina e pôs a jumenta dentro de casa. Firminda deixou de ser
empregada para assumir a condição de sócia-gerente nos empreendimentos de seu
concubino.
Iam juntos a toda parte, exceto para a
igreja, pois o padre não aceitava o amasiamento, ainda mais entre criaturas de
espécies diferentes. À noite faziam amor até que o sono chegasse. Teobaldo era
de uma fidelidade só!
Depois vieram as brigas, Teobaldo
morria de ciúmes de Firminda. A molecada da região vivia tentando prevaricar
com a jumenta, ainda mais após a bichinha ter ficado famosa. Muitos marmanjos e
até homens velhos olhavam com desfrute para aquela formosa dama de quatro
patas. Os outros jumentos, estes sim, nem escondiam suas intenções. Pelo contrário,
as exibiam sem o menor pudor.
Até que um dia aconteceu o pior.
Firminda estava pronta para procriar e Teobaldo a acompanhava para uma consulta
ao veterinário.quando se aproximaram da clínica, um outro jumento, sentindo o
cheiro que exalava do corpo de Firminda, afoitamente partiu para cima da mesma
e a possuiu desavergonhadamente no meio da rua, na frente de todos e do atônito
Teobaldo. Firminda relinchava de prazer, foi um escândalo!
Teobaldo não surrou sua companheira
com a chibata como todos esperavam. Separou-se de Firminda, vendendo-a em um
leilão (já que eram muitos os pretendentes). O pobre homem não voltou para
Clementina e nem se casou com outra mulher. Dizem que anda por ai... De bar em
bar, tomando pinga, contando para todos suas desventuras amorosas e maldizendo
Firminda, aquela ingrata!
(Ilustração: Gustavo Saldanha)
* Penha
de Castro Neto é poeta, escritor e compositor maranhense.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Enxurrada no Vaval
João Bosco Maia Martins.
Na terça-feira passada, São Pedro
botou foi pra moer em Fortaleza. Foram 249 mm de fortes chuvas, pra Noé nenhum
botar defeito!.
Segundo o estudioso João Bosco Maia
Martins, foi tanta chuva, chega as grades do bar Point da Lauro Maia, de
propriedade do megaempresário Olival Benicio Sampaio, o simpático Vaval, teve
suas grandes arrancadas e levadas pela fúria das águas.
- Macho, era água
muita! Parecia até um dilúvio! Ora, quando começou a enxurrada, as grades do Olival não resistiram e
comboiaram pela Artur Timóteo, seguindo ao Canal da Aguanambi. De lá, até o do Jardim América, desembocando
na Estação da Parangaba, onde serviram de andaimes para a construção do túnel
do Metrofor. E tem mais, os guabirus foram de carona em cima delas. - Disse
Bosco.
Invenção ou não, a chuva parece que
andou mesmo maltratando o estabelecimento do amigo Vaval.
- Ora, pra você
ter ideia da coisa, o bicho pegou foi quando o encarregado da firma falou para
o Olival, que não devolveria as grades, pois “o que é achado não é roubado”!
- Continuou Bosco.
Bem, a confusão tá formada, pois, nessa
invernada, a negociação das grades seria de grande valia para se enxugar as
finanças do Grupo BS Point.
- Parece que eu tô é vendo, o Olival vai fazer chover no molhado! - Vaticinou João Bosco
Maia Martins.
(Foto: Kaká Luna / Pelos Bares da Vida)
Diz o Barreirinha, que...
Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o
papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os
jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos
amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado
quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito
prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
Chimpanzé
Maquaquice
à parte, o Chimpanzé (Pan troglodytes) é um primata que faz parte da
mesma família Hominidae, a mesma dos humanos, com semelhança genética de mais
de 99%. Podem chegar até 1 metro de altura e pesar até 100 kg, dependendo do
seu sexo. São animais de cor preta, tornando-se acinzentados quando ficam mais
velhos.
Os Chimpanzés vivem em grupos de 5 até mais de 100 indivíduos. Contudo,
as fêmeas tem hábitos mais solitários e passam grande parte do tempo sozinhas.
Nesses grupos os machos dominam as fêmeas e os mais jovens.
Emmanuel Abrantes Pequeno
Manelzim sendo preparado para atuar.
Fazia tempo que eu não tinha notícia do meu amigo Emmanuel Abrantes Pequeno. Pois não é que o encontrei no FB, como eu dificilmente imaginaria, trabalhando de cangaceiro! Como artista de cinema, é claro.
O bom Manelzim sempre foi um cabra da paz, mas a arte de interpretar tem essa coisa de transportar e transformar atores em personagens.
(Foto: Acervo Emmanuel Abrantes Pequeno)
Minister
Quem lembra?
Minha Inesquecível Namorada, Isto Significa Tua Eterna Recordação. Mora, Coroa?
(Foto: Google)
quarta-feira, 28 de março de 2012
Diz o Barreirinha, que...
Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num
minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para aguentar o
calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para
ter sensação refrescante na boca.
Mais perto do céu
E o meu amigo kamarada Osterne Feitosa comenta o flagrante fotográfico colhido hoje cedo.
"Manhã de chuva em Fortaleza. Homem desafia o perigo e senta em parapeito de prédio na Avenida Dom Luiz.
Haja juízo."
(Foto: Osterne Feitosa)
Dilúvio em Fortaleza
Esse negócio de chuva muita, à moda dilúvio, me faz lembrar duma história
que o Orlando Facó me contou do Sapenha, antigo e espirituoso jogador do
Fortaleza. Aconteceu o seguinte.
A chuva era tão forte, chega estava do jeito de se achar mixuruca o
dilúvio do Noé. Pois bem, dado ao clima invernoso, Sapenha havia saído para
tomar umas e outras com velhos e bons amigos. Demorou-se mais do que devia e,
ao chegar em casa, no Bairro do Pici, sua aflita esposa bradou:
- Ômi, pelo amor de Deus, essa chuva vai acabar levando a nossa casa!
- Pois, tomara que leve pra Aldeota, que lá ela vai valorizar é muito! - Arrematou Sapenha.
(Foto: Idel Veríssimo)
Arapuca cearense
E a querida Mônica Paiva nos apresenta o que há de mais moderno na tecnologia alencarina para capturar um papudim!
Com vocês, a infalível armadilha, arapuca cearense!
(Foto: Luís Neto)
Mototaxistas
No Brasil, surgida na cidade de Crateús, no Ceará, no final de 1995, moto-táxi é um tipo de transporte público individual semelhante ao táxi, porém utilizando uma motocicleta em vez de um automóvel.
Normalmente, o valor a ser pago é único e independe da distância a ser percorrida. Só varia quando o dia é de final de semana ou feriado e o horário adiantado. Também, se a distância combinada for maior do que a habitual, o preço é outro.
Dependendo do tamanho da cidade, a atividade de transporte por moto-táxis pode ser regulamentada ou não. Geralmente, as cidades pequenas tem esse serviço sem legalização municipal. J, as cidades maiores tratam moto-taxis como um serviço igual ao de táxi.
Agora, sobre mototaxistas, as fotos que aqui aparecem foram tiradas no Balneário Camboriú, Santa Catarina, e mostram o zelo e a dedicação por parte deles, que eles são poucos. Por isso, o sindicato local da categoria está abrindo vagas para profissionais habilitados que queiram dedicar-se à tal ofício.
Pelo visto, o trabalho é pesado, mas vale a pena!
(Fotos: Google)
terça-feira, 27 de março de 2012
Bosco e os ratos
Diz o estudioso João Bosco Maia
Martins que tempo chuvoso é danado para o aparecimento de ratos.
"Os ratos são criaturas que roem e comem tudo o que estiver ao seu alcance. Até mesmo uma grade metálica, em dia de chuva. Agora, há quem os crie como bicho de estimação", conta Bosco.
João Bosco.
Bosco, ultimamente, tem estudado
diversas técnicas para a desratização, quer seja através de ratoeira convencional, ratoeira adesiva, veneno tipo Chumbinho ou iscas parafinadas para combater os vorazes roedores. “Para conviver próximo aos
seres humanos o rato é capaz de adaptar-se ao meio ambiente, causando doenças e
prejuízos ao patrimônio”, conclui o estudioso.
(Foto: Kaka Luna)
Nonato Luiz no TJA
Recital de Nonato Luiz na próxima sexta-feira, dia 30, às 20h, no Theatro José de Alencar.
Imperdível!
Diz o Barreirinha, que...
Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era
muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês
descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
A Escolinha do Moésio
Na década de 60, a famosa Escolinha
do Moésio formava o time juvenil do Fortaleza e era, praticamente, imbatível. Foi
uma época de muita fartura de craques forjados no Pici, onde a maioria deles
subiu para a equipe profissional e conquistou vários campeonatos.
Da esquerda pra direita. Em pé: Louro, Mário Cesar,
Nivardo, Ivan Frota, Iá, Neto e o técnico Moésio Gomes. Agachados: Vanor Cruz,
Mano, Zé Meu, Luciano Oliveira e Alísio.
(Foto: Acervo Elcias Ferreira, via Tom
Barros)
Pole dance
O pole dance, também conhecido como dança do cano, dança da barra, dança do varão ou ainda dança do poste ou barra americana, é uma forma de dança e ginástica original da Inglaterra dos anos 1980. Sensual, ele utiliza um poste ou barra vertical, sobre o qual a bailarina realiza suas evoluções.
Comumente associado aos strip clubs, também existe o pole dance artístico nas boates e nos circos em espetáculos acrobáticos que não apelam para o erotismo. Existem, ainda, diferentes vertentes de pole dance como, por exemplo, o pole dance fitness, para a finalidade de ginástica.
O pole dance requer certa força e resistência. Nos strip clubs, ele se realiza acompanhado de um strip-tease.
(Fotos: Google)
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