No tempo desse 3x4 aí de cima, Heitor se mandou pra Rua e botou pra quebrar: Na Milano, comprou um terno Romac de bom caimento (o mesmo do retrato), com camisa social de poliéster, gravata de cetim e meia 3/4; na Casa Jayra, um par de sapato Motinha, de verniz e com fivela dourada; na 4400 (dizia-se “quatro e quatrocentos”), um perfume Lancaster com direito a andar de escada rolante, tomar um sunday de morango, uma banana split e tudo o mais! Ora, do troco que sobrou ele ainda fez foi comprar um jornal do Rio, na Banca do Bodinho, só pra exercitar seu sotaque carioca!
Por tudo isso e também por ser bisneto do médico, historiador e vice-cônsul do Reino Unido no Ceará, Guilherme Chambly Studart, o Barão de Studart, foi que na época Heitor pleiteou o baronato da família!
Preferiu ser engenheiro civil.
Por tudo isso e também por ser bisneto do médico, historiador e vice-cônsul do Reino Unido no Ceará, Guilherme Chambly Studart, o Barão de Studart, foi que na época Heitor pleiteou o baronato da família!
Preferiu ser engenheiro civil.
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