Na minha
infância e até a adolescência, existia uma brincadeira que tinha a
seguinte regra: Quem não pedisse licença para sentar era punido com a exclamação
de “Major Filipino!” e daí marcava-se um ponto. A contenda ia até dez e o perdedor
pagava a prenda combinada.
Lembro
demais, no colégio em que eu estudava, o Batista, da turma inteira disputando a
brincadeira em torno da aposta duma merenda na cantina ou, até mesmo, de um
simples picolé de morango do Tapioca, na calçada do lado de fora da escola.
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