Numa noite de insônia, abstraindo-me, pensei em como explicar o que é
ver a quem nunca enxergou. Daí, agarrei a imaginar quais seriam as imagens (cores?)
dos sonhos dos cegos. Fechei os olhos, viajei pela escuridão das minhas
incertezas e cogitei experimentar ver com os demais sentidos.
Enxerguei com o tato, com a audição, com o paladar, com o olfato e com o
medo! Enxerguei que curiosa é a natureza da gente. Quando nos libertamos do que
achamos ser impossível, nos tornamos luz!
É a audácia da arte da vida...
(Imagem: Google)
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