Símbolo da revolução feminina, Leila Diniz (1945-1972) desfez conceitos e tabus por meio de suas ideias e atitudes, além de defender o amor livre e o prazer sexual.
Como escreveu Carlos Drummond de Andrade, "Sem discurso nem requerimento, Leila Diniz soltou as mulheres de vinte anos presas ao tronco de uma especial escravidão."
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