Enquanto eu o Giovani Diabo Louro tomávamos uma cajuína bem
geladinha, observados pelo Pintim, o Manelzim chegou todo contrito para comentar sobre a belíssima homilia do Padre Djalvo, na derradeira missa dominical, na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Orós.
Década de 1990. Totonho, Pintim, Manelzim e Giovani. A bandeja
aí era só pra arengar com a gente!
Eu posso até estar enganado, mas tenho quase certeza de que o Manelzim foi coroinha por muitos anos, largando o ofício para ser núncio mercantil pelas cercanias
do Jaguaribe.
(Fotos: Acervo Ricardo Pinto Porto)
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